Nascida de uma família burguesa britânica, seu pai era agente de câmbio e, paralelamente, atuava no teatro amador. Quando ela tinha 7 anos, sua mãe, Gertrude, a colocou no Convento do Sacré-Coeur de Jésus, em Roehampton, nos arredores de Londres, a fim de que ela recebesse uma boa educação. No convento, ela se destaca na dança, no violoncelo e nas peças de final de ano.
De 1927 a 1932, ela se junta aos pais na Europa. Os Hartleys haviam deixado definitivamente a Índia, onde Vivian nascera. Ela aprende a falar fluentemente o francês e o alemão, além de fazer um curso de dicção. Em 1932, ao terminar seus estudos, inscreve-se na Royal Academy of Dramatic Art. No mesmo ano, casa-se com o advogado Herbert Leigh Holman, de 31 anos, com quem tem uma filha, Suzanne. Em seguida, retorna à Royal Academy of Dramatic Art para concluir seus estudos e se tornar uma atriz. Em 1935, consegue um pequeno papel no filme "Things Are Looking Up". No mesmo ano, assume o papel principal de uma peça baseada numa obra de Diderot. O sucesso é imediato e o grande produtor do cinema, Alexandre Korda, ao ver seu trabalho, a contrata por 5 anos. Ela troca seu prenome de Vivian para Vivien e se torna Vivien Leigh.
O maior ator britânico, Laurence Olivier, vai conhecer a nova celebridade londrina e é seduzido por sua beleza. Vivien se lança de corpo e alma em sua carreira, lendo peças e livros à procura de bons papéis. Ela posa para a Vogue e o fotógrafo Cecil Beaton passa a retratá-la ao longo de toda sua carreira. Após assistir a representação de "Romeu e Julieta", com Olivier, ela vai aos bastidores felicitá-lo. Ele a aconselha a investir no teatro clássico, deixando o cinema como uma arte secundária.
Em 1936, ela e Olivier, que também achava-se sob contrato com Korda, atuam juntos no filme "Fogo sobre a Inglaterra", ocasião em que se tornam amantes. No ano seguinte, ao atuarem juntos na peça "Hamlet", no Castelo de Elseneur, local da tragédia de Shakespeare, o sucesso é enorme, a ponto do príncipe da Dinamarca vir vê-los. Vivien deixa definitivamente seu marido e vai morar com Olivier, deixando a educação de sua filha Suzanne por conta de sua mãe.
Com suas atividades até então restritas à Inglaterra, em 1939 ela decide ir à Hollywood lutar pelo papel de Scarlett O'Hara, no filme de Victor Fleming, "E o Vento Levou". Concorrendo com 1400 candidatas, dentre as quais atrizes do porte de Bette Davis, Joan Crawford, Katharine Hepburn e Paulette Goddard, entre outras, Vivien sai vencedora e seu esforço é coroado ao ganhar o Oscar de Melhor Atriz por sua magnífica atuação. Em 1940, Herbert Leigh Holman aceita o divórcio, mas fica com a guarda de Suzanne. Vivien e Olivier finalmente casam-se numa cerimônia íntima em Santa Barbara.
Nos anos 40, os dois tornam-se o casal mais popular da Grã Bretanha, depois dos Windsors. Em 1944, Vivien é diagnosticada como portadora de tuberculose. No cinema, Olivier continua com sua fantástica carreira. Depois de uma convalescença forçada, por conta da doença, Vivien atua em "Anna Karenina" e, três anos depois, em "Um Bonde Chamado Desejo". Entre 1955 e 1960, Vivien passa longos períodos cuidando de sua doença.
No teatro, Laurence Olivier continua com sua triunfante carreira. Por Vivien, ele só sente uma imensa piedade. Ao conhecer a jovem comediante, Joan Plowright, eles se tornam amantes e, em 02 de dezembro de 1960, Olivier e Vivien se divorciam. Em outubro de 1964, ela retorna pela primeira vez à Índia, desde que saíra ainda criança. Ela visita sua filha Suzanne.
Após o divórcio, ela ainda atuaria em dois outros filmes: "Em Roma, na Primavera", de 1961, e "A Nave dos Loucos", de 1965.
De 1927 a 1932, ela se junta aos pais na Europa. Os Hartleys haviam deixado definitivamente a Índia, onde Vivian nascera. Ela aprende a falar fluentemente o francês e o alemão, além de fazer um curso de dicção. Em 1932, ao terminar seus estudos, inscreve-se na Royal Academy of Dramatic Art. No mesmo ano, casa-se com o advogado Herbert Leigh Holman, de 31 anos, com quem tem uma filha, Suzanne. Em seguida, retorna à Royal Academy of Dramatic Art para concluir seus estudos e se tornar uma atriz. Em 1935, consegue um pequeno papel no filme "Things Are Looking Up". No mesmo ano, assume o papel principal de uma peça baseada numa obra de Diderot. O sucesso é imediato e o grande produtor do cinema, Alexandre Korda, ao ver seu trabalho, a contrata por 5 anos. Ela troca seu prenome de Vivian para Vivien e se torna Vivien Leigh.
O maior ator britânico, Laurence Olivier, vai conhecer a nova celebridade londrina e é seduzido por sua beleza. Vivien se lança de corpo e alma em sua carreira, lendo peças e livros à procura de bons papéis. Ela posa para a Vogue e o fotógrafo Cecil Beaton passa a retratá-la ao longo de toda sua carreira. Após assistir a representação de "Romeu e Julieta", com Olivier, ela vai aos bastidores felicitá-lo. Ele a aconselha a investir no teatro clássico, deixando o cinema como uma arte secundária.
Em 1936, ela e Olivier, que também achava-se sob contrato com Korda, atuam juntos no filme "Fogo sobre a Inglaterra", ocasião em que se tornam amantes. No ano seguinte, ao atuarem juntos na peça "Hamlet", no Castelo de Elseneur, local da tragédia de Shakespeare, o sucesso é enorme, a ponto do príncipe da Dinamarca vir vê-los. Vivien deixa definitivamente seu marido e vai morar com Olivier, deixando a educação de sua filha Suzanne por conta de sua mãe.
Com suas atividades até então restritas à Inglaterra, em 1939 ela decide ir à Hollywood lutar pelo papel de Scarlett O'Hara, no filme de Victor Fleming, "E o Vento Levou". Concorrendo com 1400 candidatas, dentre as quais atrizes do porte de Bette Davis, Joan Crawford, Katharine Hepburn e Paulette Goddard, entre outras, Vivien sai vencedora e seu esforço é coroado ao ganhar o Oscar de Melhor Atriz por sua magnífica atuação. Em 1940, Herbert Leigh Holman aceita o divórcio, mas fica com a guarda de Suzanne. Vivien e Olivier finalmente casam-se numa cerimônia íntima em Santa Barbara.
Nos anos 40, os dois tornam-se o casal mais popular da Grã Bretanha, depois dos Windsors. Em 1944, Vivien é diagnosticada como portadora de tuberculose. No cinema, Olivier continua com sua fantástica carreira. Depois de uma convalescença forçada, por conta da doença, Vivien atua em "Anna Karenina" e, três anos depois, em "Um Bonde Chamado Desejo". Entre 1955 e 1960, Vivien passa longos períodos cuidando de sua doença.
No teatro, Laurence Olivier continua com sua triunfante carreira. Por Vivien, ele só sente uma imensa piedade. Ao conhecer a jovem comediante, Joan Plowright, eles se tornam amantes e, em 02 de dezembro de 1960, Olivier e Vivien se divorciam. Em outubro de 1964, ela retorna pela primeira vez à Índia, desde que saíra ainda criança. Ela visita sua filha Suzanne.
Após o divórcio, ela ainda atuaria em dois outros filmes: "Em Roma, na Primavera", de 1961, e "A Nave dos Loucos", de 1965.
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