domingo, 31 de julho de 2011

Greta Garbo

“Amor? É o começo e o fim de uma mulher  educada.”(Greta Garbo)


Nunca disse, "Eu quero ficar sozinha." Eu apenas disse, "Eu quero ser deixada em paz." Existe toda uma diferença.”

"A vida seria tão maravilhosa se nós soubéssemos o que fazer com ela.”


"Há muitas coisas em seu coração que você nunca deve contar a ninguém. Seria baratear o seu íntimo sair espalhando-as por aí."















Sou o que o adolescente jamais encontrará, o que o velho procurou em vão durante meio século, o que a mulher desejava ter para segurar quem a deixou. Compreendem, então, por que me escondo? Não quero que os sonhos acabem




























Greta Garbo, cujo nome verdadeiro era Greta Lovisa Gustafsson, era conhecida pelo epíteto de "A Divina" devido à beleza clássica de seu rosto e ao magnetismo que irradiava. A partir de 1941, Greta Garbo retirou-se e não voltou a aparecer em filmes. Uma das razões para esse isolamento pode ter sido o fracasso de seu último filme, Duas Vezes Meu (1941). Greta Garbo habituara-se a triunfar desde o seu primeiro filme, A Saga de Gösta Berling, rodado na Suécia e baseado numa novela de Selma Lagerlöf. Mauritz Stiller, diretor desse filme, foi quem a batizou então com seu nome artístico e a introduziu em Hollywood, onde, em 1926, assinou um contrato com a Metro-Goldwyn Mayer (Samuel Goldwyn). De sua filmografia destacam-se A Mulher Divina, 1928; Mata Hari, 1931; A Dama das Camélias, 1937; e Ninotchka, 1939. Em 1954, foi premiada com um Oscar pelo conjunto de sua carreira.

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