A
tendência para receber honorários baixos mudaria apenas quatro dias antes da
sua morte, quando Marilyn foi contratada pela Fox para protagonizar dois filmes
por um milhão de dólares (cerca de 810 mil euros). A diva tinha sido despedida
do filme 'Alguém tem que ceder' pouco tempo antes, por chegar constantemente
atrasada e faltar às filmagens durante semanas seguidas.
Monroe
tinha muitas dificuldades para decorar as suas passagens nos filmes. Marilyn
teve que repetir 60 vezes a célebre frase "It's me, Sugar", no filme
'Quanto mais quente melhor'.
Em
1953, Marilyn Monroe tornou-se a primeira "Playmate" na história da
revista 'Playboy'. A atriz posara em 1949 por apenas 40 euros.
Estão
à venda vários espaços perto da campa de Marilyn Monroe. Uma viúva colocou a
campa do seu falecido marido à venda no Ebay: fica acima do de Marilyn e
recebeu uma licitação de cerca de 3,5 milhões de euros.
A
campa imediatamente a seguir à de Marilyn Monroe foi comprada por Hugh Hefner,
em 1992, por cerca de 63 mil euros.
Antes
de ser Marilyn Monroe, teve outros nomes. Repare: nasceu como Norma Jean
Mortenson, foi batizada como Norma Jeane Baker, serviu como modelo sob o nome
Jean Norman e Mona Monroe, no primeiro filme foi creditada como Jean Adair,
cantava em hotéis com o pseudónimo Zelda Zong e foi admitida na clínica
psiquiátrica como Faye Miller. Apenas em 1956 é que alterou oficialmente o nome
para Marilyn Monroe.
Quando
a sua mãe começou a ser tratada numa instituição psiquiátrica, Marilyn passou
por onze famílias de adoção diferentes e esteve por um ano no orfanato de Los
Angeles.
O seu
artista favorito era o espanhol Francisco Goya. Sobre a relação com o artista,
Marilyn dizia terem "os mesmos sonhos".
Monroe
teve vários credos. Aos 18 tornou-se uma
cientista cristã alterando depois para
várias outras crenças, como a professada por Rudolf Steiner: a
Antroposofia. Quando se casou com Arthur Miller, Monroe converteu-se ao
judaísmo.
Durante
as filmagens para o filme 'O Príncipe e a Corista',Marilyn Monroe oscilou drasticamente
de peso, obrigando a responsável pelo guarda-roupa a ter dois vestidos iguais
de tamanhos diferentes.
A
primeira orientadora de representação de Marilyn Monroe disputava muitas vezes
a autoridade dos realizadores. Depois de acompanhar a atriz durante seis anos,
Natasha Lytess foi substituída por Paula Strasberg, que assumiu uma postura
mais diplomática.Strasberg recebeu tanto pela sua orientação técnica de Marilyn
no filme 'O Príncipe e a Corista' como alguns dos atores.
Marilyn
divorciara-se de Joe DiMaggio em 1954. Contudo, depois do último casamento, com
Arthur Miller, o antigo casal voltou ajuntar-se. A 4 dias da sua morte,
DiMaggio pediu Marilyn em
casamento. O atleta ficou alegadamente devastado pela morte
da sua noiva e, durante 20 anos, fez com que rosas fossem depositadas na sua
campa três dias por semana.
Não
se sabe se Marilyn aceitou, ou não, a proposta de casamento feita por Joe
DiMaggio.Desde o fracasso do último casamento, DiMaggio parara de beber e
deixara de estar viciado no seu desporto, o baseball. De acordo com o diário
britânico, os dois liam poesia juntos nos últimos anos antes da morte da atriz,
uma mudança significativa em relação ao disfuncional primeiro casamento
A
empresa Authentic Brand Groups comprou todo os bens e propriedade de Marilyn Monroe, em Janeiro
de 2011, por cerca de 24,3 milhões de euros. De acordo com o presidente da
empresa,Marilyn tem ainda um futuro na indústria do entretenimento tecnológico.
Mariah
Carey comprou o pequeno piano de cauda de Marilyn Monroe por cerca de 535 mil
euros no leilão dos pertences da atriz, em 1999.
O
funeral de Marilyn foi em caixão aberto. A sua cabeça tinha sido parcialmente
raspada durante a autópsia que se seguiu à sua morte,razão pela qual a atriz
foi enterrada com uma peruca de cor
platinada ...
Marilyn
dormia com o vestido de noite que envergou quando cantou os parabéns ao então
presidente dos Estados Unidos, John F.Kennedy. Em 1999, no mesmo leilão em que Mariah Carey
comprou o piano de Marilyn, este vestido foi adquirido por um milhão de euros.
Foi um recorde: nunca se tinha oferecido tanto por uma peça de roupa. Até que,
em 2011, Debbie Reynolds comprou o célebre vestido branco que usou no filme 'O
Pecado Mora ao Lado', por uns ainda mais impressionantes 3,5 milhões de euros.
Frank
Sinatra ofereu à atriz o cão que tinha quando morreu. Marilyn apelidou o
Terrier Maltez de "Maf", diminutivo de "Mafia Honey" (Doce
da Máfia).
75
por cento dos pertences de Marilyn foram deixados a Lee Strasberg, o ator,
realizador e professor norte-americano.
Os
restantes 25 por cento foram deixados ao centro Anna Freud, uma clínica de
terapia infantil, a norte de Londres.
O
primeiro dos três casamentos de Marilyn foi com James Dougherty, quando a
actriz tinha apenas 16 anos. Dougherty (que
mais tarde se tornou detective na polícia de Los Angeles) foi proibido pela sua
segunda esposa de ir ver os filmes de Marilyn Monroe.
Monroe
nunca foi nem sequer indicada ao Óscar.
Foi
considerada, em 1953, a
"Mulher mais fotografada do Mundo", representando na altura empresas
como a American Airlines, Kyron Way Diet Pills, a cerveja Pabst, a loção
Tan-Tan Suntan e o óleo Royal Triton.
Johnny
Hyde, o seu agente, pagou-lhe duas intervenções plásticas. E em 1950, a atriz fez uma
pequena rinoplastia e um implante no queixo.
Marilyn
era uma entusiasta do ioga. Foi inclusivamente aluna de Indra Devi, a atriz de
Bollywood que ensinou também Greta Garbo e Gloria Swanson.
Foi
Marilyn que interveio junto de um clube noturno de Los Angeles para garantir o
primeiro grande concerto a Ella Fitzgerald. Apesar de, em 1955, os bares
noturnos serem orientados principalmente em função da cor dos seus artistas e
clientes, Marilyn prometeu sentar-se na primeira fila do bar durante uma
semana, o que motivou a gerência a contratar a cantora.
Depois
de Mary Pickford, Monroe foi a segunda mulher a dirigir a sua própria empresa
de produção.
A
atriz tinha uma forte admiração por Clark Gable. Quando era apenas uma criança,
sonhava que o ator era seu pai. Contou a própria, uma vez, que quando Clark
Gable faleceu se fechou a chorar durante dois dias seguidos.
Marilyn
gostava de andar 'au naturel'. Andava muitas vezes nua em frente às suas
colegas, deu entrevistas sem roupa e saía por vezes à rua com nada sob a gabardina negra que lhe tinha sido
oferecida por Joe DiMaggio.
Sartre
queria que Marilyn representasse a paciente histérica no filme 'Freud', cuja
primeira parte do roteirotinha sido escrita por ele. O papel de 'Holly
Golightly', representado por Audrey Hepburn no filme 'Breakfast at Tiffany's',
teria sido entregue a Monroe se contasse apenas a vontade do escritor Truman
Capote.
A
morte de Marilyn Monroe continua um mistério e fonte de várias teorias
conspirativas. A morte foi considerada um "provável suicídio", mas o
médico legista analisou apenas o fígado de Marilyn e quando requereu os
restantes órgãos foi-lhe dito que estes tinham sido destruídos.
Quando
a atriz Veronica Hamel comprou a casa de Marilyn Monroe, em 1972, foi
descoberta uma extensa rede de escutas dentro das paredes.
Marilyn
considerava que o ex-presidente norte-americano Abraham Lincoln era o único
americano famoso parecido com ela. Por isso, era o seu herói.
Quando
morreu, Marilyn estava lendo 'To Kill a
Mockingbird', de Harper Lee. E também 'Captain Newman MD'.
A
identidade do pai da atriz é desconhecida. Contudo, dois homens alegaram a sua
paternidade. O primeiro,Stanley Gifford, recusou-se a encontrar com Monroe
enquanto ela era viva. Tanto a diva como a sua mãe acreditavam ser Gifford o
legítimo pai. Também Edward Mortensen, casado com a mãe de Marilyn Monroe
quando esta nasceu, alegou este parentesco.
Quando
era mais nova, Monroe teve aulas de levantamento de pesos com um ex-campeão
olímpico, Howard Corrington. Mais tarde, Marilyn interessar-se-ia por surf através de um
namorado.
Em
1955, Marilyn Monroe fundou a empresa de produção 'Marilyn Monroe Productions'
juntamente com o fotógrafo Milton Greene. Todavia, a produtora fez apenas um
filme, 'O Príncipe e a Corista'. Monroe conseguiu uma reunião com o
argumentista, Terence Rattingan, em Nova Iorque , atraindo o escritor para um bar logo depois de este ter saído de uma outra
reunião de negócios.
Muitos
dos seus amigos acreditavam que Marilyn Monroe tenha sido assassinada.
Enumera-se uma série de suspeitos. Entre os mais célebres contam-se Robert e
John F. Kennedy (Marilyn teria mantido um caso com o presidente dos EUA e
também com o seu irmão). Outras possibilidades apontam para o membro da máfia
Sam Giancana, para o seu psiquiatra, Raph Greenson, e para a CIA e o FBI.
Devido
às repetidas ausências de Marilyn nas filmagens de 'Let's make Love', o filme
acabou por atrasar-se 28 dias e custar mais um milhão de dólares (cerca de 800
mil euros).
Marilyn
Monroe foi descoberta pelo fotógrafo David Conover, que a viu a trabalhando
numa fábrica de munições.
O seu
terceiro marido, Arthur Miller, escreveu a peça de teatro "After the
Fall" que alegadamente contava a sua história com Monroe. O escritor James
Baldwin, que trabalhava então com Miller, saiu da produção da peça por achar
que a personagem que supostamente caracterizava Monroe estava retratada de
forma muito cruel.
O
líder russo Nikita Khruschev encontrou-se algumas vezes com Marilyn Monroe. O
tema da conversa foi o célebre livro de Fyodor Dostoiévski, 'Os irmãos
Karamazov', já que a atriz tinha um forte desejo de interpretar a personagem
Grushenka numa adaptação no cinema da obra.
Numa
lista de homens atraentes, escrita por Marilyn Monroe e Pela atriz Shelley
Winters, a primeira colocou no topo o seu futuro marido Arthur Miller e o
cientista Albert Einstein.
Adiva era uma ótima cozinheira. Uns jornalistas do
diário norte-americano 'The New York Times' pediram a Monroe a receita de um
ensopado que fazia e ficaram surpreendidos com a complexidade do prato que
levava duas horas a fazer.
Monroe
não possuía muitas jóias caras. No leilão de 1999 só duas peças receberam a
atenção dos licitadores, ambas oferecidas por Joe DiMaggio.
O
funeral da atriz foi quase o palco de uma batalha campal. No fim da cerimónia,
centenas de fãs invadiram o cemitério para roubar as flores que tinham sido
postas na sua campa.
Na
semana do alegado suicídio de Marilyn Monroe, registou-se em Nova Iorque um recorde
absoluto de suicídios - 12 em apenas um dia.Um dos suicidas deixou uma nota que
dizia que "se a mais maravilhosa e bonita coisa no mundo não tem motivos
parar viver, eu também não"
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