Nascida Alida Maria Laura von Altenburger em Pola, Itália, no dia 31 de maio de 1921 e falecida em Roma, Itália, no dia 22 de abril de 2006, Alida Valli foi uma atriz lindíssima italiana. Abandonou os estudos para dedicar-se à sétima arte e foi uma atriz irriquieta e sensíbilíssima, sendo que em 10 anos, interpretou mais de 25 filmes na Itália, França e Estados Unidos, ao todo atuou em mais de 100 filmes, incusive nos clássicos "The third man" de Carol Reed e "Senso" de Luchino Visconti. Sua carreira foi abalada por um escândalo envolvendo Wilma Montesi, Piero Piccioni e ela com drogas e orgias quase acabou com sua carreira. O escândalo inspirou Federico Fellini no filme "A doce vida". Trabalhou em cinema durante o regime fascista italiano e quando se recusou a fazer papéis em filmes propagandistas do regime, ficou desempregada. Foi para Hollywood e trabalhou com Hitchcock (mesmo não sendo loira), mas foi na Europa que conseguiu seus melhores papéis. Sua beleza parecia esconder um misterioso desejo ardente. O fascínio que exercia roubou a cena em diversos filmes.
Alida Valli teve dois filhos com o musicista Oscar de Mejo, do qual se divorciou em 1950. Quando ela morreu foi anunciado "O cinema italino perde uma das suas mais fortes e intensas figuras". Sem dúvida, Alida, além de linda era excelente atriz. Gregory Peck, com quem atuou em 1945, tinha dela a seguinte impressão: “Alida não era apenas elegante e de formas perfeitas: seus olhos emitiam irresistíveis lampejos de amor.
Irresistível e fantástica atriz.
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